Amigo do amigo, do trigo e do pão nosso de cada dia, da cana que faz a garapa doce, de Ana que sempre dá graçias a la vida, do terno chão que com carinho cuidamos por ser nossa terra e sempre ela dentro do nosso coração.
Da seta certeira da montanha descendo suas águas claras nas cascatas pelos verdes floridos da natureza entre as rochas.
Isto inspira a ela a liberdade e o esboço da vida, de seresteiros que cantavam com paixão fazendo chorar o violão, de mulheres que na vida, esquecidas do canto como as doces cantigas de outrora e como de nada não se sabe mais da vida.
Nada se ouve mais tão agradavelmente como se ouvia e sim e apenas o sino do campanário e as saudades das alegrias desse lugar, mas mesmo assim, gracias a la vida canta o coração de Ana que de amor vive a vida e a vida ama com amor.
Do Livro " Caminhos do sol."
De: Jorge Luizde Moraes
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